As garras robóticas podem ser encontradas em diversas formas e usadas para inúmeras aplicações. Algumas parecem mãos, outras funcionam como pinças, e existem ainda aquelas com ventosas ou ferramentas magnetizadas.
Outra característica que pode mudar, dependendo da necessidade, é a forma pela qual elas são energizadas, podendo ser elétrica, pneumática, a vácuo, magnética e hidráulica.
1 – QUAIS SERÃO AS TAREFAS REALIZADAS?
É muito importante saber identificar, em detalhes, quais tarefas serão executadas pelo braço robótico na empresa:
Qual será o peso dos objetos manipulados?
Quais materiais entrarão em contato com a garra?
Quão rápida deve ser executada a tarefa?
Quão preciso deve ser o controle da garra?
Qual será a regularidade de troca de tarefas do braço robótico?
Como será o ambiente de operação?
Tanto o braço robótico quanto a garra deverão comportar peso e tamanho do objeto que se pretende mover.
2 – QUAL VELOCIDADE NECESSÁRIA PARA A GARRA SEGURAR E SOLTAR OS ITENS?
Braços robóticos e garras precisam de manutenção com o tempo. Um aspecto que impacta o desgaste natural dos equipamentos é o ciclo de uso e força exigida da garra.
O ciclo de uso é determinado por quão rápido uma garra abre completamente (libera) e fecha (segura) o objeto.
3 – OS ITENS MANIPULADOS SÃO FEITOS PARA CONSUMO HUMANO?
Existem regulamentações governamentais estritas sobre produtos feitos para consumo humano, como, por exemplo, para indústria alimentícia ou farmacêutica.
Normalmente, garras hidráulicas são proibidas nessas aplicações por conta do potencial risco de vazamento de fluidos em uma linha de produção, contaminando os produtos.
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